Primeiro, foi uma escassez crítica de equipamentos de proteção individual. Em seguida, pede mais ventiladores para sustentar pacientes com COVID-19 e provedores para cuidar deles. Agora, várias fontes estão relatando uma escassez cada vez maior dos medicamentos necessários para ajudar a ventilar os pacientes e mantê-los sedados.
A escassez de albuterol já é evidente; bloqueadores neuromusculares e sedativos, incluindo fentanil, midazolam e propofol; e vasopressores para choque séptico, mesmo quando as encomendas aumentam exponencialmente.
As taxas nas quais os hospitais tradicionalmente conseguiam atender aos pedidos de medicamentos associados ao ventilador eram de 95%, disse Dan Kistner, PharmD, ao Medscape Medical News .
"Essas classes de medicamentos caíram para 60 ou 70% apenas no último mês", disse Kistner, vice-presidente sênior de soluções farmacêuticas da Vizient, uma organização de compras coletivas que negocia contratos de medicamentos para cerca de 3.000 hospitais e unidades de saúde nos EUA.
"Todos os dias está caindo 2 ou 3 por cento adicionais", continuou ele.
Demanda "Sem Precedentes"
A demanda é simplesmente "sem precedentes", disse ele, acrescentando que a escassez está se acumulando mesmo depois que as cirurgias eletivas foram suspensas.
O tweet de uma enfermeira da Califórnia em um tópico nacional de tweets sob #WeNeedMeds descreveu de forma pungente as consequências da grave escassez de alguns desses medicamentos. "Por favor, não me coloque em um respiradouro se você não pode me manter sedado", ela escreve. "Eu entendo que a alternativa é a morte."
Esther Choo, MD, MPH, médica de emergência da Oregon Health & Science University em Portland, twittou : "Esses ventiladores não podem ser usados sem um suprimento igualmente vasto de medicamentos acoplados para colocar as pessoas * nos * respiradouros - e mantê-los Os hospitais já estão passando por escassez, antes mesmo de atingirmos o ápice da doença.", ao comprar lsd online
15 Drogas em ou perto de escassez
A empresa de melhoria de saúde Premier, com sede em Charlotte, Carolina do Norte, divulgou esta semana um relatório que descobriu que 15 medicamentos usados para o tratamento do COVID-19 estão em falta ou quase em falta ao mesmo tempo em que a demanda está subindo rapidamente, principalmente em Nova York.
Seus dados diferem um pouco dos da Vizient, mas ainda mostram um número crescente de pedidos não atendidos.
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